Tomei uma criança pela mão, a fim de andarmos juntos pelo caminho, eu deveria conduzi-la ao Pai. A tarefa me amedrontou, tão grande me pareceu a responsabilidade. Falei, então , com a criança sobre temer o Pai, não cometer erros, falei da severidade do Pai, falei sobre o Pai ser justo, e falei o quanto ela deveria mudar para agrada-lo. No cair da tarde, nos encontramos com o Pai. A criança se escondeu por trás de mim; tinha medo, não queria nem olhar para aquela face tão cheia de amor. Pois lembrou-se da minha descrição; não quis colocar sua mãozinha na mão do Pai.Fiquei entre a criança e o Pai. Refleti. Eu tinha sido muito severa...
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Tomei uma criança pela mão. Eu deveria levá-la ao Pai. Senti-me esmagada pela multidão ,de coisas que deveria ensinar-lhe. Não demoramos, corremos todo caminho. Falei de todas as maravilhas do Pai, do que Ele podia fazer e criar.Mostrei muitas destas coisas pelo caminho, apontando -as para criança que via tudo maravilhada.E ao cair da tarde, encontramos o Pai,A criança O olhou de relance. O Pai lhe estendeu a mão, mas ela não se interessou o bastante para tomá-la. foi para trás de mim, e voltou para olhar as maravilhas. Eu estava de novo entre ela e o Pai. Refleti. Lhe mostrei tantas, tantas coisas...
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...Tomei uma criança pela mão para levá-la ao Pai. Meu coração estava cheio de gratidão e privilégio. Andamos de vagar. Moderei meus passos aos dela. Falei do amor do Pai por ela.E esse amor fez com que ela se arrepende-se de seus pecados. Falei sobre seu perdão. E ela sentiu gratidão. Falei sobre suas bênçãos. E ela admirou suas maravilhas. Ao fim do dia, encontramos o Pai.Os olhos da criança brilharam. Ela olhou com amor e confiança para a face do Pai. Correu para Ele, colocando suas mãos nas mãos Dele. Naquele momento fui esquecida. E me alegrei...
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