Quando acontecem desastres, o espírito humano responde estendendo a mão para ajudar aqueles que são afetados.
As pessoas ficam em filas para doar sangue.
Milhões de dólares são doados para ajudar vitimas e suas famílias.
Equipes de resgate trabalham por horas intermináveis.
Mas o esforço mais essencial é realizado por outra equipe valente.
Sua tarefa? Guardar e envolver o mundo em oração.
Aqueles que oram mantém vivas as fogueiras da fé.
Na maioria dos casos, nem sabemos seus nomes.
Foi o que aconteceu com uma pessoa que orou em um certo dia, há muito tempo.
Seu nome não é importante. Seu sexo não vem ao caso. Seu titulo é irrelevante.
Essa pessoa é importante não por conta de quem foi, mas sim pelo que fez.Ela foi até Jesus!
Seu amigo estava doente, e Jesus poderia ajudar.
Era preciso que alguém fosse até Jesus, por isso esse alguém foi.
Outros se preocupavam com o homem doente em outro sentido.
Alguns levavam comida, outros ofereciam tratamento;
outros ainda consolavam a família. Cada papel foi importante.
Cada pessoa foi útil, mas ninguém foi mais vital do que
aquele que foi até Jesus. João escreve:
“Então as irmãs de Lázaro mandaram [alguém] dizer a Jesus:
‘Senhor, aquele a quem amas está doente’” (João 11.3, ênfase minha).
Alguém levou o pedido.
Alguém percorreu o caminho. Alguém foi até Jesus em nome de Lázaro.
E, uma vez que alguém foi até Ele, Jesus respondeu.
O apostolo João foi cuidadoso ao mostrar a seqüência:
a cura começou quando o pedido foi feito.
Ao falar para Jesus sobre a doença, ele disse:
“Senhor, aquele a quem amas está doente”.
Ele não baseou seu apelo no amor imperfeito de quem estava necessitado, mas no amor perfeito do Salvador.
Ele não disse: “Aquele que o ama está doente”.
Ele disse: “Aquele a quem amas está doente”.
O poder da oração, em outras palavras, não depende daquele que faz a oração, mas daquele que a escuta.
Podemos e devemos repetir a frase de diversas formas. “Aquele a quem amas está cansado, triste, com fome, sozinho, com medo, deprimido”.
As palavras da oração variam, mas a resposta nunca muda.
O Salvador ouve a oração. Ele silencia o céu para não perder uma palavra. Ele ouve a oração. Você se lembra da frase do Evangelho de João? “Ao ouvir isso, Jesus disse: ‘Essa doença não acabará em morte’” (João 11.4, ênfase minha).
O Mestre ouviu o pedido. Jesus parou tudo o que estava fazendo e prestou atenção nas palavras do homem. Esse mensageiro anônimo foi ouvido por Deus.
Por isso, a mensagem de João é importante.
Você pode conversar com Deus porque Ele ouve. Sua voz é importante no céu.
Ele o leva muito a serio.
Quando você está na presença de Deus, os servos se viram para você para ouvir sua voz.
Você não precisa ter medo de ser ignorado.
Ainda que você gagueje ou tropece, ainda que o que tenha a dizer não impressione ninguém, Deus irá se impressionar – Ele vai ouvir.
Deus ouve!Com atenção. Com cuidado.
As orações são estimadas como jóias preciosas.
Purificadas e capacitadas, as palavras sobem em uma deliciosa fragrância até o nosso Senhor.
“Da mão do anjo subiu diante de Deus a fumaça do incenso” (Apocalipse 8.4).
Incrível. Suas palavras não param até que cheguem ao trono de Deus.
Basta um chamado e a esquadrilha do céu aparece.
Sua oração na terra aciona o poder de Deus no céu.
Você é este alguém no reino de Deus.
Suas orações levam Deus a transformar o mundo.
Você talvez não entenda o mistério da oração
– não precisa entendê-lo.
Mas tudo isso está claro:
as ações no céu começam quando alguém ora na terra.
Que pensamento maravilhoso!Quando você fala, Jesus ouve.
E quando Jesus ouve, o mundo é transformado.
Tudo porque alguém orou."
(Max Lucado- dias melhores virão)
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